Época de Copa do Mundo, quase todos se sentem mais brasileiros. Há uns dias atrás, um amigo me indicou por email, uma coluna (não sei se faz muito sentido chamar assim, quando em formato digital, mas...) escrita por Marcelo Adnet no site O Globo falando justamente sobre este fato. Como um evento esportivo cria proporções maiores do que outros, sejam estes políticos, históricos ou mesmo religiosos. Podemos ainda questionar: quanto tempo as mesmas bandeiras nacionais ficarão hasteadas? Paralelamente, há quanto tempo, por exemplo nos EUA, suas bandeiras nacionais estão hasteadas em frente as casas de seus cidadãos?
Qual o sentimento como nação está em jogo para o Brasil? E para a África do Sul? Sérvia ou Eslovênia? Para citar apenas alguns.
Não sou hipócrita, amanhã estarei torcendo por esta seleção que pouco me representa; no entanto, apenas questiono falsos sentimentos que são amplamente exaltados a cada 4 anos.
Enfim, fica a minha dica de leitura (através do hiperlink acima).
Cara, achei muito pertinente esse post, primeiro porque representa o verde-amarelismo que está no âmago dos nossos sentimentos em época de copa do mundo, segundo pelo fato de nosso país ser historicamente um pais que se preza mais pelos esportes, onde esportistas são mais importantes que educadores, pensadores, filósofos e etc, não sou hipócrita, gosto de futebol, mas as vezes temos que saber diferenciar as coisas.
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